22 de dez. de 2009

Origem Obscura do Natal




O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo.

Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos disfarçados em Maria e o menino Jesus, principais de adoração católica.
A veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora. O presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
A Igreja Católica absorveu toda essa história e a tem promovido em todo o mundo em nome da verdadeira fé cristã.

Em outras palavras é o paganismo dentro do cristianismo.
Já existem indícios do Natal no Egito e na Antiga Babilônia. E uma coisa em comum em ambas civilizacoes era o ocultismo e o paganismo (práticas que até hoje servem de base para a Bruxaria, e dentre outras práticas…)
A questao é: Como pode o Natal ser a festa que celebra o nascismento de Cristo Jesus se ele existe antes do nascimento de Jesus?
Retirei da Wikipedia o seguinte trecho:
Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

Veja alguns significados dos simbolos natalinos:
As velas acendidas - faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses, passagem para os espiritos.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão.
O presépio
- seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, é uma visão pagã. A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10.14,15; Gálatas 5.19,21).
Troca de presentes -significava uma forma eternizar o pacto com os demônios “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria. Nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido meia-noite.

O VERDADEIRO CRISTÃO COMEMORA O NASCIMENTO DE CRISTO TODOS OS DIAS.
(universo universal)
Babilonia

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